Festa Junina - São João
É durante o mês de junho que acontecem as festas juninas, onde milhões de pessoas se divertem nas chamadas festas de São João, sendo algumas delas simples, comemoradas em arraiais formados por bairros ou escolas, outras são maiores, chegando a mobilizar cidades inteiras e reunir mais de 1 milhão de visitantes, mas em ambas a fórmula é única: muito forró, quadrilhas, brincadeiras e guloseimas.
No nordeste, por exemplo, elas são tão grandes quanto o Carnaval carioca, atraindo milhares de pessoas, que com todo esse crescimento, muitas tradições tiveram que ser adaptadas: o vestuário das quadrilhas, por exemplo, ficou mais brilhante e seus adereços maiores para chamarem a atenção sob a luz dos holofotes.
Os festejos juninos têm início ainda na Europa antiga, onde durante o solstício de verão - dia mais curto com noite mais longa do ano - era comemorado o início da colheita. Nessas festas eram oferecidas comidas, bebidas e animais ao deus Juno, da fertilidade, além da fogueira, para espantar os maus espíritos e as danças características da época, mas com a difusão do catolicismo, os festejos se transformaram e passaram a homenagear os santos que nasceram no mesmo período da antiga festa.
No Brasil, os índios já realizavam rituais também relacionados à agricultura, que aconteciam no mesmo período, para que a colheita fosse boa, mas foram os jesuítas portugueses que trouxeram os festejos para cá e dessa mistura de comemorações que as festas juninas foram ganhando forma e incorporando o famoso jeitinho brasileiro.
No mês de junho as cidades, do Ceará à Bahia, se enfeitam de balões, bandeirolas de papel colorido, além de montar sua tradicional fogueira. Mas em nenhum outro lugar a festa é tão grande quanto em Campina Grande, na Paraíba, e em Caruaru de Pernambuco: uma promete ter "O maior São João do Mundo", a outra garante que faz "o melhor São João do Brasil". É difícil escolher entre a maior e a melhor, mas o que interessa é que em ambas a animação é garantida.
Em São Luis do Maranhão o forró é tradicional, a festa é movida a instrumentos antigos como a matraca e o pandeirão, uma tradição folclórica como o bumba-meu-boi e o tambor de crioula.
Publicado Por: Anderson - Porta Voz
No nordeste, por exemplo, elas são tão grandes quanto o Carnaval carioca, atraindo milhares de pessoas, que com todo esse crescimento, muitas tradições tiveram que ser adaptadas: o vestuário das quadrilhas, por exemplo, ficou mais brilhante e seus adereços maiores para chamarem a atenção sob a luz dos holofotes.
Os festejos juninos têm início ainda na Europa antiga, onde durante o solstício de verão - dia mais curto com noite mais longa do ano - era comemorado o início da colheita. Nessas festas eram oferecidas comidas, bebidas e animais ao deus Juno, da fertilidade, além da fogueira, para espantar os maus espíritos e as danças características da época, mas com a difusão do catolicismo, os festejos se transformaram e passaram a homenagear os santos que nasceram no mesmo período da antiga festa.
No Brasil, os índios já realizavam rituais também relacionados à agricultura, que aconteciam no mesmo período, para que a colheita fosse boa, mas foram os jesuítas portugueses que trouxeram os festejos para cá e dessa mistura de comemorações que as festas juninas foram ganhando forma e incorporando o famoso jeitinho brasileiro.
No mês de junho as cidades, do Ceará à Bahia, se enfeitam de balões, bandeirolas de papel colorido, além de montar sua tradicional fogueira. Mas em nenhum outro lugar a festa é tão grande quanto em Campina Grande, na Paraíba, e em Caruaru de Pernambuco: uma promete ter "O maior São João do Mundo", a outra garante que faz "o melhor São João do Brasil". É difícil escolher entre a maior e a melhor, mas o que interessa é que em ambas a animação é garantida.
Em São Luis do Maranhão o forró é tradicional, a festa é movida a instrumentos antigos como a matraca e o pandeirão, uma tradição folclórica como o bumba-meu-boi e o tambor de crioula.
Publicado Por: Anderson - Porta Voz
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